EMOÇÃO

Supermães: Toledo Prudente traz histórias de garra e superação de mães

Acolhedoras e sinônimos de amor, elas lutam para deixar o maior legado a seus filhos: a educação.

Mariane Peres

09/05/2021

Não apenas amar sem limites, ser mãe é acolher e se superar todos os dias. Independente das adversidades, elas lutam para garantir que seus filhos tenham a melhor herança que se pode deixar: a educação. Para celebrar o Dia das Mães, a Toledo Prudente reuniu histórias emocionantes de superação e garra.

 

Nesta reportagem, você poderá conhecer alguns dos muitos exemplos de mães que, mesmo com personalidades diferentes, têm o acolhimento como sentimento comum. Isso porque, além dos valores, na Toledo Prudente, sua missão é passada a todos e todas que, de alguma forma, integram a instituição, seja como aluno, professor ou colaborador.

 

“Formar a minha filha sempre foi um sonho”, conta a colaboradora do Centro Universitário, Andréia Duarte (FOTO 1). Ela, que trabalha há cinco anos garantindo a limpeza e higienização da instituição, conseguiu realizar o grande desejo da filha mais velha: cursar Direito na Toledo Prudente.

 

Para isso, ela dribla todos os obstáculos. Levanta cedo, deixa o café da manhã pronto para os filhos e sai para o trabalho. Ao chegar em casa no fim do dia, seu lar, assim como o Centro Universitário, está organizado e aconchegante, da mesma maneira que um abraço de uma mãe.

 

Aos 20 anos, a aluna do sétimo termo de Direito, Danielle Maldonado Duarte, conta com emoção sobre o estímulo que recebe da mãe, Andréia. “Minha mãe sempre me incentivou, inclusive, um dos maiores motivos para eu ter realizado esse sonho de fazer uma graduação é por conta dela, pelo seu esforço e determinação”, salienta.

 

Ainda segundo a estudante, que reside em um sítio com a família em Eneida, distrito de Presidente Prudente, a mãe não mede esforços para garantir que ela obtenha sua conquista profissional. “Minha mãe me auxilia em tudo nessa jornada, desde me levar para pegar o ônibus para ir para a faculdade até na pesquisa por livros. Me sinto muito orgulhosa em ter uma mãe incentivadora, ela é a minha maior inspiração como pessoa, sou grata a ela por tudo que eu aprendi e sou”, finaliza Danielle.

 

E quanto à maternidade durante a docência? A professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Toledo Prudente, Jacqueline Sana (FOTO 2), se assustou ao descobrir que estava grávida de sua primeira filha, Catarina. Segundo ela, entre os principais medos, estava a mudança em sua vida profissional.

 

“Acredito que a maioria das mulheres que estão inseridas no mercado de trabalho sintam esse receio. Mas, eu tive a grande felicidade de estar cercada de pessoas amigas na Toledo Prudente, que me apoiaram, me deram força e carinho, me deixando extremamente tranquila para passar por esse momento”.


Ela, que mesmo antes da gravidez, sempre foi considerada “mãezona” pelos alunos devido à sua disponibilidade e acolhimento, ressalta que esses sentimentos afloraram após o nascimento de sua bebê, hoje com sete meses. “Estar com os alunos é muito prazeroso. Eles participaram de todo meu processo em me descobrir mãe, por isso, posso dizer que estes sentimentos afloraram ainda mais junto a eles”.

 

E há também aquelas mães que, após criarem os seus filhos, decidiram buscar pela sua primeira graduação, como é o caso da aluna de Gastronomia da Toledo Prudente, Gislaine Souza (FOTO 3). Com o incentivo do filho mais velho, de 28 anos, que é chef de cozinha, ela decidiu fazer o vestibular aos 51 anos.

 

“Atualmente, sou eu quem preciso muito do auxílio deles. Eles me ajudam nos estudos, na memorização do conteúdo e orientação”, conta com humor.

 

E ela que já é avó, ressalta que com o auxílio do Centro Universitário, tem deixado os obstáculos para trás a cada dia. “A Toledo Prudente tem contribuído ao me dar muito apoio em tudo o que eu preciso, sempre me ajudando e orientando. Há sempre uma pessoa disponível para me nortear”, pontua.

 

Não importa a idade, se é mãe de barriga ou de vida, a Toledo Prudente parabeniza a todas as mães por se doarem, construírem histórias e mudarem destinos.