Cesta básica apresenta deflação de 4,58% em Prudente

Pesquisa foi realizada em seis supermercados de Presidente Prudente

Laís Ernesto

20/09/2019

A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 18º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2019, realizado em supermercados de Presidente Prudente.

A pesquisa foi realizada em seis supermercados da cidade, no dia 18 de setembro, e constatou uma deflação de preços em relação à pesquisa anterior de 4,58%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 592,59 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 565,47.

O grupo de Alimentos apresentou deflação de 5,29%, com destaque para a batata (Kg) com queda de 31,97% e vinagre com baixa de 28,34%.

Seguindo a tendência de baixa dos preços, o grupo de Higiene Pessoal apresentou deflação de 3,87% com destaque para papel higiênico (4un. 30m - fl simples) com baixa de 18,59% e o absorvente aderente (8 unid.) com queda de 9,13%.

Em contrapartida, o grupo de Artigos de Limpeza apresentou inflação de 2,82%, com destaque para o sabão em barra 5 unid. (200g) que apresentou aumento de 13,68% e o desinfetante (tipo pinho - 500ml) com alta de 13,20%.

Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como a batata (Kg) que variou entre R$1,58 e R$3,99 resultando numa diferença de 152,53% e o sal (1 Kg) que variou entre R$0,99 e R$2,59, resultando numa diferença de 161,62%.

A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 45%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 258,10. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 178,04, economizando assim o valor de R$ 80,06.

A pesquisa teve a participação dos alunos da Toledo Prudente, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, Rafael Kenji Hirata, Mariana G. Palácio e Victória G. Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora, Fernanda de Lima Bagli, e pelo economista, Walter K. Dallari.

Confira a pesquisa na íntegra!