Em fevereiro cesta básica está mais barata em Prudente

15/02/2017

A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulgou o 4º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2017, realizado em supermercados de Presidente Prudente.
 
A pesquisa foi realizada em 6 supermercados no dia 15 de fevereiro de 2017 e constatou uma deflação de preços em relação à pesquisa anterior de 0,92%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 544,61 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 539,59.
 
O grupo de Higiene Pessoal que compõem a cesta básica apresentou uma deflação de 6,45%, com destaque para o Desodorante Spray (90-100ml) com baixa de 15,53% e o Sabonete (90-100g) com uma queda de 9,15%.
 
Seguindo a tendência de baixa, o grupo de Artigos de Limpeza que compõem a cesta básica apresentou uma deflação de 3,84%, com destaque para o Desinfetante (tipo pinho – 500ml) uma baixa de 9,06% e a Água Sanitária 1l que teve queda de 3,53%. 
 
Em contrapartida, o grupo de artigos de Alimentos apresentou uma inflação de 0,13%, com destaque para o Extrato de Tomate (340 -370g) que aumentou 30,95% e a Linguiça Fresca (kg) com uma alta de 15,36%.
 
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como a Cebola (kg) com preços entre R$ 0,79 e R$ 2,19, apresentando uma diferença de 177,22%. Também o preço da Batata (kg) que variou entre R$ 0,99 e R$ 2,49, resultando numa diferença de 151,52%.
 
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 45%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 251,44. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 173,19, economizando assim o valor de R$ 78,25. 
 
A pesquisa teve a participação de 04 alunos da Toledo Prudente, são eles: Ilda Pessoa Mendes, João Victor Galvão Romero, Letícia Toni da Silva e Thiago Farina Lima. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.