Em janeiro, cesta básica está mais barata em Prudente

16/01/2017

A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga nesta segunda-feira (16), o primeiro Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2017, realizado em supermercados de Presidente Prudente.
 
A pesquisa foi realizada em 6 estabelecimentos no dia 4 de janeiro de 2017 e constatou uma deflação de 1,46% nos preços em relação à pesquisa anterior, ou seja, o consumidor que gastava R$ 568,41 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 560,12.
 
O grupo de Artigos de Limpeza que constitui a cesta básica apresentou uma redução de 8,19%, com destaque para desinfetante tipo pinho (500 ml) com redução de 22,68% e o Sabão em barra 5 unidades (200g) que teve uma redução de 10,24%.
 
O grupo de Higiene Pessoal que compõem a cesta básica apresentou uma redução de 5,08%, com destaque para Absorvente aderente com redução de 14,13% e o Shampoo (340-350ml) que teve uma redução de 9,50%.
 
Seguindo a tendência de queda, o grupo de artigos de Alimentos também apresentou deflação de 0,40%, com destaque para o Feijão Carioquinha que diminuiu 29,47% e o Vinagre com redução de 20,19%.
 
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Tomate com preços entre R$1,27 e R3,89, apresentando uma diferença de 206,30%. Também o preço do Sal (1 kg) que variou entre R$0,89 e R$2,29, resultando numa diferença de 157,30%.
 
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 53%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 262,40. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 171,60, economizando assim o valor de R$ 90,80. 
 
A pesquisa teve a participação de 3 alunos da Toledo Prudente, são eles: Ilda Pessoa Mendes, João Victor Galvão Romero e Letícia Toni da Silva. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.