Cesta básica tem queda de 1,98%, segundo IPT

No último mês, o Índice de Preços Toledo (IPT) registrou deflação de 1,98%. A pesquisa realizada no dia 19 de janeiro constatou que o consumidor gastava R$ 349,33 para a compra de uma cesta básica em Presidente Prudente. Nesta pesquisa, realizada no dia 15 de fevereiro, este valor caiu para R$ 342,40.

A maior queda ocorreu no grupo de Higiene Pessoal, registrando recuo de 4,88% nos preços do grupo. Os produtos que mais contribuíram para esta queda foram o papel higiênico (4 unid. /30m /fls simples) com redução de 27,08%, e o desodorante spray (90-100ml) com redução de 5,55%.

Seguindo a mesma tendência o grupo de Alimentos registrou uma deflação de 1,71%. Os produtos que mais contribuíram para essa queda foram o tomate (kg), com redução de 45,01%, e a margarina (500g), com redução de 14,53%.

O grupo de Limpeza em menor intensidade, porém também apresentou deflação, que foi de 0,86% nesta pesquisa. Os produtos que mais contribuíram para esta queda foram a água sanitária (1l), com queda de 4,80%, e o sabão em pó (1kg), com queda de 4,45%.

Alguns produtos apresentaram uma significativa diferença de preços entre os locais pesquisados, como no caso da margarina (500g), sendo encontrado entre R$ 0,95 e R$2,79, variação de 193,68%, e a cebola (kg), com variação de 104,41%, cujos preços se encontram entre R$ 0,68 a R$1,39.

A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 41%, pois comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 156,60. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 110,90, economizando assim R$ 45,70.

O IPT acumula uma alta de 9,13% nos últimos 12 meses.

A pesquisa teve a participação dos alunos: Maria Luisa de Lima Pastorim, Felipe José Ferreira Damaceno, Murilo Toledo Andrade de Oliveira, Mário Humberto Salvador Júnior,Francielle Ambrozio de Oliveira, Katherine Ambrozio de Oliveira, Caio Cesar M. de Oliveira, Taciana Landim Poiava sob orientação do Economista Walter K. Dallari e da Supervisora de Prática Profissional Maria Lúcia Ribeiro da Costa.
 

Veja aqui a pesquisa completa.